Schiller Institute (ES)

Registe-se aqui em inglês; aqui em espanhol.

Para a tranmissão em vivo em inglês: www.schillerinstitute.com.

Temos o prazer de divulgar um programa preliminar e uma lista de palestrantes para a conferência deste fim de semana, no sábado, 9 de setembro, e para o concerto do Coro do Instituto Schiller NYC, no domingo. Estamos ansiosos por sua participação.

Painel 1: A situação estratégica após a cúpula histórica do BRICS

Sábado, 9 de setembro, 10:00h hora de Brasília, 14:00h hora de Lisboa

Moderador: Dennis Speed, Instituto Schiller (EUA)

1. Helga Zepp-LaRouche (Alemanha), fundadora do Instituto Schiller: "BRICS: Uma transformação maior do que a do fim da Guerra Fria"

2. S.E. Donald Ramotar (Guiana), ex-presidente da Guiana: "O Sul Global é agora a Maioria Global"

3. Georgy Toloraya (Rússia), Diplomata Sênior Aposentado; Vice-Presidente do Comitê Nacional Russo de Pesquisa do BRICS: "BRICS: uMa medicina para prevenir as guerras^

4. Robert Cushing (EUA), Associação de Sacerdotes Católicos dos EUA, e outros: "Uma política para a paz”

5. Diane Sare (EUA), Candidata independiente LaRouche ao Senado dos EUA por Nova York

6. Raymond McGovern (EUA), ex-analista sênior da Agência Central de Inteligência dos EUA (CIA); membro fundador da Veteran Intelligence Professionals for Sanity (VIPS): "JFK e a Rússia, fazendo  uma mudança em direção à sanidade à beira da aniquilação”

7. Scott Ritter (EUA), ex-inspetor de armas da ONU no Iraque: "A visão do mundo da OTAN está colidindo com a realidade"

Período de discussão

Painel 2: Um novo paradigma na história da humanidade está tomando forma

Sábado, 9 de setembro, 14:00h hora de Brasília; 18:00h de Lisboa

Moderador: Stephan Ossenkopp, Instituto Schiller (Alemanha)

1. Lyndon LaRouche (EUA), Cientista e Economista (1922-2019), vídeo

2. Dennis Small (EUA), Instituto Schiller, EUA: "Um programa de emergência para salvar a Argentina, o mais novo membro do BRICS”

3. Kiran Karnik (Índia), ex-presidente da Associação Nacional de Empresas de Software e Serviços (NASSCOM); 20 anos na Organização de Pesquisa Espacial Indiana (ISRO): "A Índia e Chandrayaan-3: O Sul Global como Protagonista”

4. Jacques Cheminade (França), Presidente do partido Solidarité et Progrès; ex-candidato à presidência da França: "A política ganha-ganha dos BRICS e o papel da Argentina"

5. David Monyae (África do Sul), Diretor do Centro de Estudos África-China (CACS), Universidade de Joanesburgo, África do Sul: "O futuro da África, da China e dos BRICS"

6. Rubén Guzzetti (Argentina), analista de política externa, Instituto Argentino de Estudos Geopolíticos (IADEG): "Argentina no BRICS, uma oportunidade histórica"

7. Franco Battaglia (Itália), Professor de Física Química, Universidade de Modena, Itália: "A fria verdade sobre o aquecimento global”

Período de discussão

Participantes do debate:

Dra. Akiko Mikamo (Japão), autora, "8:15 - Uma história de sobrevivência e perdão de Hiroshima”

Alejandro Yaya (Argentina), Vice-Presidente, Instituto Civil de Tecnologia Espacial; líder da Unidade de Relações de Tecnologia e Inovação, Universidade de Defesa Nacional

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Nunca Esquecer: Concerto em memória do 11 de setembro de 2001

Ao vivo e virtual
Quando: Domingo 10 de setembro, 18:00h hora de Brasília; 22:00h hora de Lisboa

O programa

Ludwig van Beethoven: Sinfonia 7, Allegretto

Felix Mendelssohn: Dois corais espirituais para Tenor/ Bass, Opus 115

Hall Johnson: Espiritual afro-americano - Fix Me

Eugene Simpson: Espiritual afro-americano - Hold On!

Wolfgang Amadeus Mozart: Véspers Solenes K. 339

Franz Schubert: Salmo 23 para vozes soprano/alto

Felix Mendelssohn: Concerto para violino em mi menor, op. 64

INGRESSOS VIRTUAIS:

Você pode assistir em qualquer dispositivo durante ou a qualquer momento após a transmissão ao vivo. Para comprar ingresso ($5 EUA): clique aqui.

Todos os anos, desde 2016, nosso coro apresenta um Concerto em Memória do 11 de Setembro, para que a memória desse evento mortal e o terrível número de vítimas humanas durante e após o ataque continuem a ser uma fonte de inspiração para dedicarmos a justiça e um mundo melhor.

Desde os ataques de 11 de setembro de 2001, o mundo tem sido dominado por uma violência onipresente, desde nossas escolas até os campos de batalha globais, desencadeada por forças terríveis determinadas a defender seu sistema imperial defunto de controle sobre o planeta por meio da bestialização da sociedade e das relações entre as nações. Essas forças mantêm seu poder por meio de uma escalada implacável e provocativa da violência em todas as partes do mundo, ameaçando até mesmo o terror supremo da guerra termonuclear.

Diante desse mergulho precipitado na aniquilção, uma nova comunidade de nações está se unindo rapidamente em torno do princípio de que todas as nações do mundo têm direito à soberania e ao desenvolvimento, e que todos os seres humanos têm direito a uma vida digna e feliz.